Ás vezes sinto como se tivesse traído, não sei direito a quem ou a que, eu, você ou um sentimento que nunca existiu. É um peso que me faz questionar, o que eu devo preferir?
Duas possibilidades se fazem presentes, uma é não esperar pelo o que não tenho certeza que vá me pertencer um dia, isso porque meu imediatalismo sempre fala mais alto, é um tal de eu quero isso e quero agora, terrível. A outra é que poderia ser bom se fosse. Bom seria pouco se fosse. Nosso sobrenome seria felicidade.
Mas calma hannaluara, essa última é devaneio.
É verdade. Você me magoou e retalhos nunca são iguais. Eu já fui longe demais com essa história que não vai dar nem em feijão nem em arroz. Mas só mais uma pergunta: Posso tirar essa mochila cheia de culpa das costas, realmente toda esperança dentro do meu coração é vã?
Eu quero crer que não, mas, você já provou e re-provou quão improfícua é essa minha insistência em fazer planos na segunda pessoa do plural. Principalmente quando a segunda pessoa é você.
Assinar:
Postar comentários (Atom)
...
desapegar v. tr. 1. Despegar. 2. Fazer perder a afeição a. v. pron. 3. Perder a afeição a. 4. Perder o interesse, o e...
-
"Não há nada que eu possa dizer Um eclipse total do coração" Quem lembra de Fabrício cantando essa música na aula de inglês ...
-
(Aproximadamente 3-4% da população) INFPs valorizam a harmonia acima de todas as coisas. Sensíveis, idealistas e leais, eles têm um forte ...
-
Ai que saudades de alguém que me abriu a janela da realidade. Discutimos Beatles, aprendi a gostar de the carpenters e the smiths, a inte...
Nenhum comentário:
Postar um comentário