Ás vezes sinto como se tivesse traído, não sei direito a quem ou a que, eu, você ou um sentimento que nunca existiu. É um peso que me faz questionar, o que eu devo preferir?
Duas possibilidades se fazem presentes, uma é não esperar pelo o que não tenho certeza que vá me pertencer um dia, isso porque meu imediatalismo sempre fala mais alto, é um tal de eu quero isso e quero agora, terrível. A outra é que poderia ser bom se fosse. Bom seria pouco se fosse. Nosso sobrenome seria felicidade.
Mas calma hannaluara, essa última é devaneio.
É verdade. Você me magoou e retalhos nunca são iguais. Eu já fui longe demais com essa história que não vai dar nem em feijão nem em arroz. Mas só mais uma pergunta: Posso tirar essa mochila cheia de culpa das costas, realmente toda esperança dentro do meu coração é vã?
Eu quero crer que não, mas, você já provou e re-provou quão improfícua é essa minha insistência em fazer planos na segunda pessoa do plural. Principalmente quando a segunda pessoa é você.
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