“Se você fizer uma enquete entre as crianças, ouvirá também que o contrário do amor é o ódio. Elas estão erradas. Faça uma enquete entre adultos e descubra a resposta certa: o contrário do amor não é o ódio, é a indiferença.”
Tapas na cara doem bem menos do que a indecorosa indiferença proferida por algumas pessoas, pessoas por quem você alimenta um grande amor. Os indícios da indiferença são duros, são aquelas risadas que não são compartilhadas, são aquelas perguntas sem respostas, são aqueles olhos vagando a procura de qualquer coisa menos os seus. É como se você não fosse ninguém, quem ama quer o status de ser amado, logo se é amado, é alguém.
Quem ama também erra, erra porque é humano e por ser humano merece perdão. Ou melhor merece adaptação, ninguém precisa seguir um padrão para ser melhor ou pior, cada um é isso à sua maneira. A vida é tão curta para deixar que o abismo da indiferença ocupe todo espaço entre duas pessoas ainda mais quando mesmo subjetivamente existe um amor que luta pra não se sucumbir. É burrice. E o pior de tudo, um suplício.
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